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mostra A

Para esta segunda edição, mais uma vez pedimos que submetessem filmes que estivessem de alguma forma conectados ao Brasil (feitos por Brasileiros, feitos no Brasil, etc.). As videodanças ficaram disponíveis de 10 a 24 de agosto aqui nesta página e também na página do Sans Souci Fest.

Todos os Pontos da Curva, 2018, São Paulo/SP, 7 min
Trailer
Imagem em fundo preto e no centro três fotos em sequência que mostram uma sala de paredes brancas com uma barra preta fixa na parede do fundo. Ao centro há uma mulher de pele clara, cabelos escuros presos e roupas pretas, ela olha para o lado direito com o braço direito arqueado para cima e o esquerdo na mesma posição para baixo.

Direção: Francisco Miguez

Produção: Amanda Carvalho, Mauricio Battistuci

Coreografia e Elenco: Bibi Dória

Música: Sebastián Diaz

Diretor de Fotografia:  Mauricio Battistuci

Todos os Pontos da Curva abre espaço para o movimento impermanente. Dizemos impermanente como quem diz sem rumo, sem norte, sem prumo. Um movimento que não tem bem de onde sair e nem muito certo para onde chegar. Em Todos os Pontos da Curva o diálogo entre a dança e a montagem ocorre em meio a suspensão. Na fuga da inércia e na busca pelo constante recomeço.

Meltdown, 2020, argentina e são paulo/sp, 4 min
Foto em uma sala com lousa branca ao fundo, cadeiras empilhadas, alguns vasos de plantas e uma mesa de madeira ao centro. Ao lado da mesa há uma pessoa em uma cadeira, ela está sentada de ponta cabeça com as pernas para cima e o rosto atrás da mesa. Usa tênis preto, calça vermelha com listras brancas e camisa preta.

Direção: Felipe Teixeira

Produção: Felipe Teixeira e Mariana Molinos

Coreografia e Elenco: Mariana Molinos

Apresentando: Felipe Teixeira e Mariana Molinos

Música: David Schombert

Diretor de Fotografia:  Felipe Teixeira

Tempo dilatado, inexistente

Imersa em si mesma.

Uma mulher se vê absorvida e transformada em seus sentimentos.

Caixa de areia, 2020, Campinas/sp e tocantins, 3 min
Trailer
Foto de uma homem de costas e braços abertos, a frente e abaixo dela há um vasto campo com árvores e céu azul. O homem tem pele clara, cabelos castanhos em corte moicano e veste uma camisa bege de manga curta com shorts listrado em azul, laranja e branco.

Direção: Diogo Angeli

Produção: Diogo Angeli, Eduardo Pereira

Coreografia e Elenco: Diogo Angeli

Música: Diogo Angeli

Diretor de Fotografia: Eduardo Pereira

O videodança Sandbox (Caixa de Areia) reflete subjetivamente sobre o confinamento/isolamento humano. Presos em uma caixa, só nos resta lidar com os vestígios de nossa própria consciência

EXUFRIDA, 2019, Brasília/DF, 6 min
Trailer
Foto de fundo preto com uma mulher de costas no centro. Ela tem a cabeça direcionada para direita e é iluminada por uma luz azul. Tem pele clara e cabelos curtos escuros, usa top preto com alças na diagonal e shorts justo também preto.

Direção: Cicero Fraga

Produção: Silvio Cohen

Coreografia: Raquel Karro

Apresentando: Instrumento de Ver

Elenco: Beatrice Martins

Música:  Luis Oliviéri

Diretor de Fotografia:  Alan Schvarsberg

Em 1997, um acidente entre uma carreta e um ônibus que levava parte da equipe de ginástica do Flamengo, base da equipe nacional, tirou seis vidas. Beatrice Martins fraturou os dois pé e nunca mais pôde competir. EXUFRIDA é uma ode a recuperação e ao poder de transformar-se em oração e dança.

Intervenção Jah, 2019, Rio de Janeiro/rj, 15 min
Trailer
Foto de uma mulher negra retinta em frente há uma comunidade com várias casas sobrepostas. A mulher usa uma máscara de face alongada com chifres de boi nas cores bege e cinza, que deixa apenas a boca cerrada dela à mostra. Usa vestimenta de alças brancas largas e está com as mãos levantadas.

Direção: Welket Bungué, Daniel Santos

Produção: Welket Bungué

Coreografia e Elenco: Welket Bungué

Música: Walter Reis, Rádio Escada

Diretor de Fotografia:  Daniel Santos

'Intervenção Jah' visa uma caminhada simbólica até à exaustão. A intervenção propõe o aquecimento pré-liminar que antecede um combate de titãs num ringue de boxe. A intervenção consiste no movimento do performer intuindo a queda repentina quando afetado por perfurações por balas de armas semi-automáticas. Segundo os resultados divulgados em 2017, pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, as pessoas negras no Brasil ainda representam mais de metade da população do país. Entre 2005 e 2015 o número de pessoas negras assassinadas aumentou 18% e isso nos tornou também a maior parte das vítimas de homicídio, tendo correspondido a 71% do total de corpos registrados.   

Encobertos, 2019, Salvador/ba, 6 min
Trailer
Foto de dois homens dançando próximos há uma enorme janela de vidro onde vê-se uma rua arborizada. O homem mais a frente é branco e seu corpo está desfocado, ele tem cabelos curtos pretos, usa camiseta bege de mangas vermelhas e está com os braços curvados a frente do corpo formando um círculo por onde vê-se o outro homem mais ao fundo. Este é negro e está de costas com a cabeça direcionada para direita com o braço direito aberto ao lado do corpo. Ele tem cabelos escuros e curtos, usa camiseta verde escura e calça preta.

Direção: Lilian Graca

Produção: Lilian Graça

Coreografia: A coreografia é um trabalho conjunto entre a diretora e os dançarinos.

Elenco: Amanda Savitri, Bernardo Oliveira, Danilo Lima, Renan Bozzeli

Música:  Marcelo Sena

Diretor de Fotografia:  Lilian Graça

Concepção coreográfica: Lilian Graça

“Encobertos” elabora a ideia de um “espaço entre” em uma abordagem que lida com o plano da superfície para descortinar e adentrar o campo profundo da tela. A videodança tem, assim, o objetivo de discutir o envolvimento cinestésico do espectador, em que seu foco de engajamento é desencadeado pela dinâmica entre as distâncias e pelo movimento de se afastar e aproximar da câmera e dos dançarinos. Deste modo, “Encobertos” experimenta o fluxo entre superfície e a profundidade da tela como campo de passagens perceptivas e corporais.

Queda N°1, 2020, Porto Feliz/SP, 4 min
Trailer
Foto de uma mulher sentada em um ambiente de azulejos brancos. A foto está rotacionada para a direita, mostrando a mulher sentada na parede esquerda com os braços apoiados na parede de cima. Ela é branca e está com a cabeça inclinada em direção aos joelhos, tem cabelos curtos brancos, usa regata branca, calça e tênis bege.

Direção: Babi Fontana, Victor Costa

Produção: Minotauro Produções

Coreografia e Elenco: Babi Fontana

Música: Dallanoras

Vozes: Carolina Virgüez (Colômbia), Lilibell Torrejón Cepedillo (Cuba), Juan Pablo Campistrous (Uruguai); Flor Delgado (Uruguai)

Diretor de Fotografia:  Victor Costa

Colaboração Artística:  Marisa Lambert, Kit Menezes

Um corpo é testemunha de vozes de artistas Latino-americanos que descrevem a queda de seus corpos. Um encontro, um borrar de fronteiras e de gestos presentes e ausentes.

o s t r o s s a u r o, 2016, SÃO PAULO/sp, 6 min
Foto em tons cinzas onde vê-se parte de três corpos femininos que usam sutiã e calcinha larga nudes. A primeira pessoa está com o corpo inclinado para baixo e sobre ela há outra pessoa deitada com a barriga para cima e braços elevados, atrás dela a terceira pessoa apoia os braços na lateral do corpo da segunda pessoa.

Direção: Felipe Teixeira

Produção: Núcleo Mirada

Coreografia: Karime Nivoloni e Liana Martins

Apresentando: Núcleo Mirada

Elenco: Karime Nivoloni, Liana Martins, Mariana Molinos

Diretor de Fotografia:  Felipe Teixeira

Três corpos tornam-se um. Esse ser vai lentamente transitando pelo espaço, assumindo distintas formas. Dissolução da pele, das bordas. Um ser que se reinventa e se integra ao espaço e suas texturas.

Impulso, 2020, porto alegre/rs, 4 min
Foto vista de cima de um homem apoiado de costas na grade de uma passarela em tons rosados. Ele é branco e careca, usa camisa jeans sobre camiseta preta, calça preta e sapato marrom. abaixo dele vê-se uma rua e prédios nas laterais da mesma cor da passarela.

Direção: Michel Schettert

Coreografia e Elenco: Carla Vendramin, Eduardo Severino, Luciano Tavares, Renata de Lélis

Música: Michel Schettert

Diretor de Fotografia: Michel Schettert

Partindo de um fragmento retirado da obra de Mario Quintana, a videodança aborda o tema do suicídio através da edição da performance de quatro bailarinos no Centro de Cultura Mario Quintana, em Porto Alegre.

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